quinta-feira, 31 de maio de 2007

Alexandre F. Bahia - Conhecendo a História

Conhecendo um pouco a história do Google


A missão do Google é oferecer a melhor opção de busca na Internet tornando as informações mundiais acessíveis e úteis. O Google, desenvolvedor do maior mecanismo de busca do mundo, oferece o caminho mais rápido e fácil de encontrar informações na web. Com acesso a mais de 1,3 bilhão de páginas, o Google oferece resultados relevantes para usuários de todo o mundo, normalmente em menos de meio segundo. Hoje, o Google responde a mais de 100 milhões de consultas por dia.
O Google foi fundado por Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes Ph.D de Stanford em 1998. A companhia privada anunciou, em junho de 1999, ter assegurado $25 milhões em consolidação de dívida flutuante de patrimônio líquido. Seus sócio incluem Kleiner Perkins Caufield & Byers e Sequoia Capital. Google presta serviços através de seu próprio site público, www.google.com. A companhia também oferece soluções para busca na rede, em associação com provedores de conteúdo.
Sobre a Tecnologia do Google
A tecnologia de busca inovadora do Google e o design elegante da interface com o usuário destaca o Google dos atuais mecanismos de busca de primeira-geração. Mais que usar apenas palavras-chaves ou tecnologia de meta-busca, o Google é baseado na avançada tecnologia PageRank™, que assegura que os resultados mais importantes sempre apareçam primeiro.
O PageRank faz uma medição objetiva de importância das páginas web e é calculado por uma equação de 500 milhões de variáveis e mais de 2 bilhões de termos. O PageRank usa a enorme estrutura de links da web como uma ferramenta organizacional. Em essência, o Google interpreta um link de uma Página A para a Página B como um "voto" da Página A para a Página B. O Google avalia a importância de uma página pelos votos que ela recebe. O Google também analiza a página que efetua o voto.
Os métodos complexos e automatizados de pesquisa do Google impedem qualquer tipo de interferência humana. Contrariamente a outros serviços de pesquisa, o Google é estruturado de tal forma que ninguém consegue comprar uma posição mais alta ou solicitar alterações nos resultados. Uma pesquisa do Google é uma forma simples, objetiva e honesta de encontrar sites de alta qualidade.
Equipe de Gerenciamento
Dr. Eric Schmidt, Presidente do Conselho Executivo e Diretor Executivo
Larry Page, Co-fundador e Presidente de Produtos
Sergey Brin, Co-fundador e Presidente de Tecnologia
George Reyes, Diretor Financeiro
Omid Kordestani, Vice-presidente Sênior de Desenvolvimento de Negócios e Vendas Globais
Alan Eustace, Vice-presidente de Engenharia
Jeff Huber, Vice-presidente de Engenharia
W. M. Coughran, Jr., Vice-presidente de Engenharia
Jonathan Rosenberg, Vice-presidente de Gerenciamento de Produtos
David C. Drummond, Vice-presidente de Desenvolvimento Corporativo
Shona Brown, Vice-presidente de Operações Comerciais
Elliot Schrage, Vice-Presidente de Comunicações Globais e Relações Públicas
Tim Armstrong, Vice-presidente de Vendas de Anúncios
Marissa Mayer, Vice-presidente, Produtos de Pesquisa e Experiência do Usuário
Salar Kamangar, Vice-presidente de Gerenciamento de Produtos
Sheryl Sandberg, Vice-presidente de Operações e Vendas Globais Online
Sukhinder Singh Cassidy, Vice-presidente de Operações na América Latina e na Ásia-Pacífico
Nikesh Arora, Vice-presidente, Operações Européias
Norio Murakami, Vice-presidente e Gerente Geral, Google Japan
Vinton G. Cerf, Vice Presidente e Evangelista Chefe de Internet
Miriam Rivera, Vice-Presidente e Diretora-Adjunta do Departamento Jurídico,
O Significado de Google
Google é um trocadilho com a palavra 'googol', que foi inventada por Milton Sirotta, sobrinho do matemático americano Edward Kasner, para designar o número representado por 1 seguido de 100 zeros. O uso do termo Google reflete a missão da empresa de organizar o enorme montante de informações disponíveis na web e no mundo.

Alexandre F. Bahia - Pesquisa de blogs

Google lança ferramenta que faz pesquisa de blogs

O Google lançou nesta semana uma nova ferramenta de pesquisa: um buscador de blogs. Com o lema "Ache blogs com seus assuntos favoritos", o Blog Search foi criado com o objetivo de ajudar os usuários do site a explorar o universo da "autopublicação de maneira mais eficiente"."Quer você esteja procurando análises sobre o Harry Potter, comentários políticos, receitas de saladas de verão ou qualquer outra coisa, a pesquisa de blogs permite que você descubra o que está sendo dito sobre qualquer assunto", afirma o Google em sua página.Segundo o site, além de pesquisas de blogs escritos em inglês, o serviço procura endereços em francês, italiano, alemão, espanhol, chinês, coreano, japonês e português, entre outros idiomas.O banco de dados por trás do mecanismo vai fazer a indexação de todos os blogs existentes, e não apenas daqueles publicados por meio do site Blogger.com, do qual o Google é dono.Por enquanto, as buscas na versão beta trazem apenas resultados de mensagens publicadas a partir de junho de 2005, mas o Google disse que já trabalha para que a pesquisa também traga textos mais antigos.EndereçoA ferramente está disponível em quatro endereços: blogsearch.google.com (interface com estilo do Google), search.blogger.com (interface com estilo do Blogger), Painel do Blogger e Navbar (em qualquer blog do Blog*Spot).A pesquisa em todos os lugares é a mesma, independente de como ela foi acessada. A Navbar, no entanto, tem dois botões: um para pesquisar o blog que estiver sendo visualizado e outro para pesquisar todos os blogs.

Alexandre F. Bahia - Cartão Financeiro

Cartão de Pontos Financeiros do Google


A seguir exibimos alguns números que ajudarão a iluminar o papel do google como um robusto empreendimento financeiro.







Em 11 de maio de 2006, dia em que a empresa divulgou seu balanço anual, a cotação das ações do Google fechou em 387 dólares. Com esse preço, Brin e Page possuíam juntos mais de 25 bilhões de dólares em contas do Google.





Google aumenta participação de mercado nos EUA em abril de 2007

O Google aumentou sua participação de mercado nos Estados Unidos em abril, avançando sobre a posição dos três principais concorrentes. A alta do site de buscas foi de 1,4 ponto percentual, atingindo 49,7% de market share, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (25/5) pela consultoria comScore.De acordo com o levantamento, o Yahoo!, segundo maior serviço de buscas online, viu sua participação naquele mercado cair 0,7 ponto percentual, para 26,8%, ao passo que o MSN da Microsoft perdeu 0,6 ponto percentual, descendo para 10,3%. Já o Ask.com teve queda de 0,1 ponto percentual, para 5,1%. Já os sites da Time Warner, que incluem a AOL, se mantiveram com 5% de participação no mercado.O crescimento do Google corresponde à perda somada de Yahoo, Microsoft e Ask.com. O site aumentou sua participação no mercado em 21 dos últimos 24 meses. O avanço em abril ficou atrás apenas da alta de 1,5 ponto percentual obtida pela companhia em novembro, de acordo com os dados da comScore. A divulgação da pesquisa contribuiu para que as ações da empresa avançassem na Nasdaq nesta sexta-feira. Ainda segundo a pesquisa, os usuários de internet nos EUA realizaram 7,3 bilhões de buscas em abril, 11% a mais do que no mesmo mês do ano passado. Os sites do Google foram responsáveis por 3,6 bilhões de pesquisas online no mês. Fora dos EUA, diversas pesquisas apontam o Google como líder no mercado de buscas na internet com 60% ou mais de participação.
































Alexandre F. Bahia - Nova ferramenta “Web History”

Nova ferramenta “Web History” cria medo de um "Big Brother


Com o novo serviço do Google para rastrear o histórico de buscas e seus planos para assumir o controle da DoubleClick, os grupos que defendem a privacidade temem que a empresa, cada vez mais poderosa, se transforme num "Big Brother".
Com cada nova ferramenta, o Google torna mais fácil a vida de seus usuários. Mas o preço que cobra é, pelo menos potencialmente, um pedacinho a mais de sua intimidade. Um exemplo disso é o Web History (www.google.com/history), seu último lançamento. A ferramenta permite ao usuário rastrear o texto, fotos e vídeos de páginas que visitou anteriormente.
Segundo Payam Shodjai, diretor de produtos do gigante de Vale do Silício, o produto "permitirá buscar aquela frase que alguém lembra ter lido em algum lugar há meses". A utilidade da ferramenta é inegável. Mas com ela voltam ao debate as dúvidas sobre uma empresa que conhece praticamente todas as atividades online realizadas por seus milhões de usuários no mundo todo.
Somente os termos de busca revelam um volume imenso de informação sobre os internautas, desde suas crenças religiosas e políticas até sua orientação sexual, preocupações financeiras e problemas médicos. Além disso, o Google recentemente anunciou a compra da agência de publicidade online DoubleClick, por US$ 3,1 bilhões. É o valor mais alto já pago pela empresa numa aquisição.
O anúncio ressuscitou os temores das associações que defendem a privacidade dos usuários. Elas acham que o Google poderá oferecer muita informação aos anunciantes.
Três grupos de interesse público apresentaram uma denúncia conjunta à Comissão Federal de Comércio (FTC, em inglês). Eles pedem uma investigação sobre as repercussões da operação na privacidade dos usuários. O Centro para a Privacidade da Informação Eletrônica, o Centro para a Democracia Digital e o Grupo para a Pesquisa do Interesse Público pediram que o FTC vete a negociação até que sejam investigadas as práticas de coleta de dados do Google.
No processo, as organizações informam que a aquisição "dará a uma só companhia mais informação sobre as atividades online dos consumidores que a qualquer outra empresa no mundo". O problema é que a DoubleClick não é uma empresa qualquer. O seu histórico inclui polêmicas na área de políticas de privacidade.
Enquanto isso, o Google continua a sua marcha. Já é a marca mais cara do mundo (US$ 66,343 bilhões), à frente de General Electric, Microsoft e Coca-Cola, segundo o ranking Brandz, publicado na segunda-feira pela empresa de consultoria Millward Brown.
Os espetaculares resultados obtidos no primeiro trimestre, além disso, coincidiram com a queda do Yahoo!, seu rival. Mas cada vez mais críticos opinam que o gigante da internet pode se tornar vítima de seu próprio sucesso. "É preciso perguntar se devemos impedir que o Google continue seu domínio através de aquisições e colaborações", disse Steven Pearlstein, no jornal Washington Post.
A revista PC World afirma em seu blog que é necessário "vigiar o Google de perto", já que à medida que cresce também aumenta a quantidade de informação que recolhe. "Com a DoubleClick, o Google teria uma capacidade sem precedentes de espionar os usuários", diz a publicação, que acredita que o desejo do Google de comprar a agência contradiz a sua política anunciada, de "não fazer o mal".
Como lembra Pearlstein, "nunca teria existido um Google sem a iniciativa antimonopólio do Governo, que impediu que a Microsoft esmagasse os pequenos concorrentes". Da mesma forma, o analista se pergunta se não é hora de começar a restringir a empresa para aumentar as possibilidades de surgir "outro Google".

terça-feira, 29 de maio de 2007

Google Textos e Planilhas (Google Doc's) - por Vinicius Barcel e Rodrigo Andrade

Já imaginou o seu HD queimar e você não ter backup daquele documento super importante. Esqueceu de gravar no seu pen-drive a última versão do seu trabalho para se entregue na universitdade.
Situações desesperadoras, e aí? o que você vai fazer? O Google Textos e Planilhas (Google Docs em inglês) pode resolver estes problemas.
Google Textos e Planilhas é um pacote de aplicativos do baseado em AJAX. Funciona totalmente on-line diretamente no browser. Os aplicativos são compatíveis com o Microsoft Office e o OpenOffice.org, e atualmente compõe-se de um processador de texto com um editor de planilhas. Originalmente, o processador de texto foi desenvolvido à parte, sob o nome Writely, e comprado pelo Google meses depois.
Um dos recursos mais interessantes é a edição do mesmo documento por mais de um usuário (usuários que você escolhe), e todas elas estão em contato constante via chat (somente no Spreadsheets, por enquanto). Você pode achar que irão ocorrer conflitos, ou seja, duas pessoas tentando editar o mesmo trecho mas, nas raras vezes em que isso acontece, o Google Docs avisa e solicita escolher entre uma das versões ou voltar ao estado anterior.
Além disso o editor de textos possui suporte a RSS, de forma que seus colaboradores podem acompanhar o andamento dos trabalhos através do agredador de feeds RSS favorito de cada um.
Para começar Importe seus documentos e planilhas existentes ou crie documentos novos. Todas as tarefas básicas podem ser realizadas com facilidade: criação de listas com marcadores; classificação por colunas, inclusão de tabelas, imagens, comentários e fórmulas; alteração de fontes etc. O Google Textos e Planilhas aceita os formatos de arquivo mais comuns, como DOC, XLS, ODT, ODS, RTF, CSV etc. Você não precisa se preocupar ao fazer upload dos arquivos que você já possui: todas as fórmulas e formatações permanecerão inalteradas. a área de trabalho conhecida facilita muito a edição, basta clicar nos botões da barra de ferramentas para aplicar negrito, sublinhado, recuo, alterar a fonte ou o formato de números, alterar a cor de fundo das células e assim por diante.
Outra questão importante que surge com os softwares on-line, é a segurança e a confiança que depositamos na empresa que guarda essas informações, no caso o Google. Tudo estará acessível com um login e senha. Você pode disponibilizar os arquivos para o mundo inteiro, somente algumas pessoas ou ninguém.
Com o armazenamento on-line e salvamento automático, você não precisa se preocupar com falhas no disco rígido local e falta de luz e quando necessitar você baixa seus arquivos para o seu computador local nos formatos DOC, XLS, CSV, ODS, ODT, PDF, RTF e HTML.
Outro recurso interessante é os de publicação direta em blog. Depois de criar um documento, você pode postá-lo no seu blog, quaisquer tags que você tenha incluído no documento passarão a ser categorias de blog da postagem.
Qual o tamanho máximo para cada documento/planilha?
Cada documento pode ter até 500 K, além de 2 MB por imagem incorporada, cada usuário tem um limite de 1000 documentos e 1000 imagens.

Planilhas
Cada planilha pode ter no máximo 10.000 linhas, 256 colunas, 50.000 células ou 20 páginas - prevalece o limite que for atingido primeiro, Cada usuário tem um limite de 200 planilhas e o limite de planilhas abertas ao mesmo tempo é 20.
Você pode importar planilhas de até 1 MB em formato xls, csv ou odf.
Existem especulações de que em breve será lançado também um aplicativo de apresentações multimídia, compatível com o Microsoft PowerPoint e o OpenOffice.org Impress. [1]
Você pode experimentar o Google Textos e Planilhas visitando http://docs.google.com/

Google Notas (Google Notebook) - por Vinicus Barcel e Rodrigo Andrade

Google Notas (Google Notebook ) é um serviço que permite que o usuário armazene links, imagens e textos com apenas um clique do mouse, guardando-os na web, deixando-os acessíveis para serem lidos a partir de qualquer computador conectado à internet.
O usuário pode escrever suas anotações por meio de um software, o Google Notas mini. Para isso baixe o aplicativo (extensão para Firefox ou um programa para Internet Explorer) ou apenas indo no site do serviço.
O serviço permite criar vários "blocos" de notas que funcionam paralelamente e dividi-los em seções. Organize suas notas apenas arrastando e soltando , localize facilmente informações nos blocos de notas usando a caixa de pesquisa na parte superior da página, Para adicionar comentários em suas notas clique no botão "Adicionar comentário" adicione seus comentários em uma nota ou textos coletados na web
É possível compartilha-lo com outras pessoas com conta no google, convidando e fornecendo total acesso para editar o seu bloco de notas e adicionar suas próprias notas.
Caso deseje torne suas notas públicos para que qualquer usuário visualize tornando-o uma página web pública, seu bloco de notas publicado será atribuído a um endereço web exclusivo
Outra funcionalidade interessante é procurar blocos de notas criados e publicados por outras pessoas na web.

sábado, 26 de maio de 2007

Google Finance por Vinicius Barcel e Rodrigo Andrade

O site Google Finance foi lançado em 21 de março de 2006. As características do serviço eram as últimas manchetes dos negócios de muitas corporações, incluindo suas decisões financeiras e novos eventos sobre a companhia em questão, assim como informação sobre ações com um gráfico baseado em Adobe Flash , que permitia aos usuários examinar informações atuais e antigas sobre as ações. A função de comparar ações simultaneamente foi adicionada recentemente.
Em 12 de dezembro de 2002 o Google lança a versão “remendada” de seu site financeiro com um novo design que permite aos usuários ver informações sobre moedas correntes, performance por setor do mercado americano e uma lista dos movimentadores de maior importância e relevância do dia. Uma seção com os maiores movimentadores também foi adicionada, baseada na popularidade determinada pelo Google Trends. A melhoria também contava com um fluxograma contendo informações sobre ações americanas e opções dos mais ricos portfolios dos últimos 40 anos.
O Finance acompanha o comportamento da bolsa de Nova York, Nasdaq (de ações de tecnologia), e os índices Dow Jones e Standard & Poor e é bem limitado, se comparado por exemplo ao MSN Money.
Enquanto o serviço ligado ao portal da Microsoft permite baixar programas que comparam o desempenho de investimentos específicos ou ações com a média do mercado ou de outras empresas. Os recursos do Google Finance trazem funcionalidade similar, mas com recursos mais limitados.
A maior crítica sobre o Google Finance, comparado com tantos outros sites de finanças online, é a concentração nos Estados Unidos. Informação sobre outros países é mínima, ou até mesmo inexistente. Por enquanto, o serviço está disponível apenas em inglês.
O Google Finance não foi um sucesso ao ser lançado. Oito meses após seu lançamento, ele possuía 579.000 usuários contra 13.7 milhões do Yahoo Finance. Os usuários do Yahoo gastam aproximadamente 28 minutos no site, o contrário dos 13 minutos do Google.
O Google Finance permite um certo nível de personalização. Para acessar este recurso, no entanto, é preciso ter uma conta no serviço de e-mail gratuito Gmail (que oferece 2 GB de espaço para mensagens). Se o usuário não tiver uma conta no serviço, esta é uma boa oportunidade: basta clicar em ´Sing in´ no topo da página, à direita e preencher um cadastro.
É uma vantagem, já que por muito tempo apenas com a indicação de outras pessoas usuárias era possível abrir uma nova conta no Gmail.
Quem quiser pode usar facilmente o Google Finance para acompanhar o desempenho de empresas com ações no mercado norte-americano. Basta digitar o nome da empresa ou a sigla pela qual ela é conhecida (o banco Bradesco, por exemplo, usa a sigla BBD na bolsa NYSE) no campo de buscas. O Google Finance irá mostrar um gráfico dinâmico com o desempenho da ação da empresa.

Clicando sobre o mesmo, é possível deslocar a curva de desempenho ao longo de um período de meses ou anos. Arrastando o mouse sobre a curva irá revelar dia e hora de uma alta ou queda no valor das ações.
Se o usuário quiser acrescentar esta ação à sua lista, basta clicar em ´Add to Portfolio´, no topo da página, à direita. Assim, quando retornar à home page do serviço, o usuário verá as ações que escolheu, de forma resumida, no topo da página.
Para acessar o serviço, basta entrar na página finance.google.com.

Gmail - por Vinicius Barcel e Rodrigo Andrade

Na Internet encontramos excelentes serviços de webmail. Basicamente temos três disponíveis que concentram a grande maioria de usuários: Windows Live Hotmail, Yahoo! Mail e Gmail. Eles evoluem rapidamente e trazem vantagens extraordinárias se comparados a webmails de alguns anos atrás. O conceito de webmail é "uma interface da World Wide Web que permite ao utilizador ler e escrever e-mails usando um navegador".


Existe muita gente que nunca usou o Gmail, ficando nos serviços que praticamente pararam no tempo. Se analisarmos os últimos anos, o e-mail do Google foi o que primeiro se enquadrou nas especificações da Web 2.0 (nova geração da Web), popularizando a tecnologia Ajax, oferecendo interface mais leve em comparação aos e-mails mais utilizados até então, e trazendo funcionalidades diversas unidas em um único lugar.

A contribuição do webmail do gigante das buscas para a Web, de um modo geral, é motivo de reconhecimento. Uma das grandes novidades atuais é a capacidade de armazenagem. São oferecidos generosos gigabytes de espaço para cada conta, uma inovação trazida pelo Google, em 1º de Abril de 2004.

Desde seu lançamento, há quase três anos, o Gmail cresceu 182% em termos de espaço para armazenagem. Basta analisar o espaço inicial que estava em 1GB e o atual que está em 2,82GB. O número de usuários aumenta a cada dia, devido a funcionalidades oferecidas pelo Google, que o Yahoo! e a Microsoft só vieram a implementar depois (ou nem implementaram ainda).

Fazendo uma análise geral, percebemos que o Yahoo! Mail e o Live Hotmail possuem características mais antigas, como “arrastar-e-soltar”, pastas para organização, personalização de cores para a interface, etc. O Gmail foi um lançamento arriscado, pois é considerado diferente da grande parte dos webmails conhecidos. Talvez seja este o motivo da resistência que alguns ainda têm em relação ao uso do serviço.

Usuários mais tradicionais dão preferência às interfaces tradicionais. Para eles, o que mais vale é a intuição e a facilidade para encontrar botões e funções. Podemos chegar a uma breve conclusão de que o e-mail do Google exige mais conhecimento em Web, o que dificulta sua popularização no mercado.

Contudo, as novidades trazidas por ele são tentadoras. Basicamente foram: a união de conversas, os filtros personalizáveis para organização, atualização automática, resposta automática de férias, marcadores para dar ordem aos e-mails (eliminando o conceito de pastas), busca interna ao estilo Google, leitor de feeds, assinatura automática, acesso POP3 e encaminhamento automático de e-mails, entre outras.

Conheça algumas vantagens mais importantes que destacaram o serviço e podem levá-lo à adoção do e-mail do Google:


Filtro anti-spam e ferramentas anti-phishing: Excelente detector de spams. São poucos os que atravessam a barreira do Gmail e, caso ocorra algum engano e algum dos seus e-mails seja confundido com spam, você pode recuperá-lo facilmente. Ao receber mensagens com endereços enganosos, existe a possibilidade de reportar phishings.

Atalhos no teclado: Vá para a edição de um novo e-mail, à Caixa de Entrada, a Todos os e-mails com apenas algumas teclas. Os atalhos do teclado facilitam a navegação e não prendem tanto ao mouse.
Chat interno e agenda de compromissos: O Google Talk está dentro do Gmail e não exige software algum para funcionar. E as conversas ainda ficam salvas para posterior conferência. Além disso, ao redigir e-mails é possível enviar um compromisso diretamente para seu Google Calendar (Agenda, no Brasil).
Anúncios relevantes e discretos: Os anúncios internos do e-mail do Google utilizam a tecnologia AdSense. Apenas propagandas textuais, discretas e nada de banners extravagantes ou pop-ups chatos.
Funcionalidades extras para anexos: Quando você recebe arquivos TXT, DOC, PPS, PDF ou outros formatos, pode abri-los normalmente ou em modo HTML, no próprio navegador. Anexos que forem arquivos de texto ou planilhas têm a opção de serem abertos no Google Docs & Spreadsheets. Quando o arquivo é de música, o Gmail pode executá-lo com seu tocador interno. Além de tudo isso, antes de permitir download, o Gmail faz uma verificação no anexo para certificar de que não há vírus algum.
Muita gente desconhece capacidades do serviço. Sabia, por exemplo, que você pode enviar um e-mail para usuario@gmail.com ou para usuario@googlemail.com ou ainda, para u.s.u.a.r.i.o@gmail.com e todos serão entregues para a mesma Caixa de Entrada. Para o Gmail, estes exemplos são iguais. Ele não reconhece pontos e é equivalente você colocar o domínio como ‘googlemail.com’ ou ‘gmail.com’.

O Gmail é um dos serviços do Google que melhor consolidou-se e que oferece grandes vantagens em relação a seus concorrentes. Uma das últimas novidades do serviço é a acessibilidade via telefone móvel.

Você pode experimentar o Gmail visitando www.gmail.com.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Rafael Machado- Funções na qual o Google pode ser útil

O Google pode ser sua agenda eletrônica, onde digitando o nome de uma pessoa, a cidade onde mora e o estado diretamente na caixa de busca, e o Google exibirá às listas telefônicas e de endereço no topo dos resultados.
Também pode servir como uma calculadora, que digitando um problema matemático na caixa de busca e o Google irá computá-lo. Você pode soletrar as questões em palavras ou usar símbolos, ou ainda digitar uma combinação dos dois.
O Google pode servir como dicionário, digitando a palavra definir seguida de dois pontos e da palavra cujo significado você deseja descobrir, e o Google lhe dará uma definição rápida como o primeiro resultado de sua busca.
Digitando tempo seguido por um CEP ou o nome de uma cidade, e o Google irá listar os sites mais relevantes no topo dos resultados, servindo assim como previsão do tempo.
Veja a cotação de ações instantaneamente, digitando um símbolo de ações na caixa de busca para ver a cotação e o gráfico da bolsa daquele dia de qualquer empresa listada no Newyork Stock Exchange, no American Stock Exchange ou na NASDAQ.
O site Google News, pode ser seu informativo de notícias, onde você pode visitar pelo link Notícias que se localiza acima da caixa de busca, ou em news.google.com.br, oferece informações atualizadas minuto a minuto sobre a política, negócios, tecnologia, entretenimento, saúde, esporte e muito mais. Encontrando assim, mais de 4.500 fontes de notícias globais dos artigos mais recentes do assunto de seu interesse.

Rafael Machado- A Síndrome Chinesa

Com uma grande presença na China , liderada pó Kai-Fu-Lee, o Google também conquistou a posssibilidade de contratar as centenas de milhares de cientistas de computação que se formavam a cada ano nas universidade chinesas.
Porém, essa aproximação tão acentuada com a China também trouxe alguns problemas. O país era governado por uma forte burocracia comunista que monitorava, restringia e censurava ativamente a Internet. Fazer negócios no país ia contra os princípios mais profundos dos criadores do Google, princípios segundo os quais sua meta era fornecer acesso livre e desimpedido à informação. Devido ao fato de o Google operar esse site fora dos limites da China, o governo não podia identificar o que era ou não permitido. O problema era que, dentro do país, alguns links exibidos do Google foram bloqueados. A lista negra consistia em grande parte de websites pornográficos e políticos. O bloqueio era feito por um conjunto de filtros sotisficados gerenciados pelo governo – carinhosamente chamado de “O grande Firewall da China” – que na maior parte do tempo tornava o tráfego de informação da Internet mais lento.
O que inicialmente era um aborrecimento se tornou real preocupação comercial para o Google quando os usuários da China começaram a reclamar que o site Google.com havia sido completamente bloqueado. Ainda que o bloqueio total tenha durado pouco tempo, ele mostrou para Larry e Sergey que, quando o assunto era China, eles eles claramente não tinha controle sobre nada. Além disso, eles estavam encurralados, sem nenhuma solução simples em vista. Pensaram em até colocar seus servidores dentro do país, mas operar dentro da China era um convite repleto de limitações.
Os rapazes enfrentaram o maior dilema moral da história da empresa, e o primeiro com implicações políticas reais. Resistir à censura da China e arriscar perder este mercado em prol da qualidade dos serviços?
E logo após um longo, profundo e intenso debate foi iniciado no Googleplex, terminando em janeiro de 2006. Larry e Sergey, obviamente dono da palavra final, concluíram que o melhor era seguir adiante em um site do Google com base na China, com a censura e tudo mais.

Rafael Machado- Uma biblioteca Virtual

Page e Brin estava preparados para dedicar uma quantidade significativa de dinheiro e recursos tecnológicos para digitalizar quilômetros de livros que estavam juntando poeira e ficando quebradiços em prateleiras raramente visitadas das grandes bibliogtecas do mundo. O potencial para o avanço do conhecimento humano era enorme. Pela primeira vez, estudiosos e pessoas comuns seriam capazes de acessar textos complexos de livros a partir de um computador em qualquer lugar do mundo. (Para os livros que ainda precisavam de direitos autorais, os usuários seriam capazes de ver pequenas pequenos fragmentos de algumas páginas- embora pudera consultar todo o texto.) De posse de conteúdo exclusivo, o Google possuia outra maneira de se distinguir de seus adversários, direcionar visitações e lucrar com anúncios relevantes que poderiam ser exibidos juntamente com as informações dos livros. E se outras bibliotecas se tornassem adeptas da digitalização de livros, elas poderiam muito bem se unir a eles, criando um conteúdo para buscas ainda maior.
Page e Brian enfrentaram obstáculos significativos. Eles precisaram aperfeiçoar uma tecnologia que permitisse digitalizar de maneira eficaz e precisa em uma escala jamais testada. Eles também precisariam encontrar bibliotecas dispostas a participar da idéia, algo muito difícil para um a empresa privada com apenas alguns anos de vida.
O que foi realmente impressionante foi que eles criaram um novo meio mecânico de escaneamento que fez o trabalho de transformar os livros em arquivos digitais.
A tecnologia de escaneamento não era o único obstáculo a ser superado para iniciar o projeto. O Google já havia estudado a maioria das preocupações que afligiam as bibliotecas em relação aos cuidado físico com as obras. Isso era importante para os bibliotecários , e os arquivistas estavam buscando preservar a coleção para a posteridade.
E para o mercado editorial não sabia se amava ou odiava o Google. Por um lado, eles partilhavam o interesse de disseminar informação e poderiam lucrar algo mais com a exposição. Por outro, o Google procurava distribuir a maior quantidade possível de conteúdo gratuitamente e ganhar dinheiro com propaganda, enquanto as editoras queriam vender livros.

Rafael Machado- Como converter cliques no site em dinheiro em caixa

O Google fazia dinheiro cada vez que um usuário clicasse em um dos anúncios exibidos na página. Em vez de ser calculado previamente, o preço de inserção de um anúncio no Google, ou em um dos outros sites afiliados, era determinado num leilão online sem fim. Desse jeito, o Google tinha a certeza de sempre receber um preço competitivo pelos milhões de anúncios que eram exibidos diariamente . O resultado era mais dinheiro para a Google.
Qualquer que fosse a maneira com empresas pagando pessoas para passar o dia inteiro em frente de um computador, participando desse leilão eletrônico ou até mesmo com softwares, para que os usuários acabavam por ver apenas anúncios vencedores, numa coluna à direita dos resultados de buscas.
As empresas normalmente gastavam o dobro do necessário em propaganda, mas não tinham como decidir qual metade poderia ser poupada. O Google via esse como mais um problema que poderia ser resolvido com o uso da tecnologia. Já que o preço dos anúncios era baseado no número de cliques que cada um recebia, tornou-se fácil para as empresas medirem a efetividades de suas campanhas: era possível acompanhar se cada usuário que clicou em um anúncio virou um comprador ou não. (Clicar em um desses anúncios, normalmente, levava o usuário a uma página onde a compra poderia ser feita.) Se os anúncios estivessem se transformando em vendas, a empresa poderia aumentar o número de lances ou expandir sua campanha; se os anúncios não fossem eficazes, poderiam ser ajustados ou descartados inteiramente.
No leilão contínuo do Google, o lance mínimo para um termo de busca era de 5 centavos, mas esse era o único preço estável. Todos os outros aumentavam ou diminuíam de acordo com os lances dados por diferentes empresas na tentativa de ajustar suas posições na página de resultados.
Entretanto, dar o lance mais alto do leilão do Google não garantia a um anúncio a posição no topo da lista. Essa era uma das muitas diferenças existentes entre os rivais da ferramenta de busca. O Google hierarquizava anúncios baseado em duas variáveis: o preço que uma empresa estava disposta a pagar e a freqüência com que uma núncio era clicado pelos usuários.
Portanto, mesmo que uma empresa desse o lance mais alto para um determinado termo de busca, se os consumidores não estivessem clicando nele, ele perderia posições no ranking dos anúncios.
O Google e seus investidores perceberam que a ferramenta de busca seria um sucesso financeiro estrondoso. E quase todo o seu lucro vinha dos cliques em anúncios que agraciavam o lado direito dos resultados de busca no Google.com e nas páginas de muitos dos seus parceiros e afiliados.